Neste fim de semana, dias 20 e 21 de abril, Sete Quedas será palco da 1ª Cavalgada Sertaneja. O evento tende a resgatar as raízes do homem do campo, e levar ao conhecimento da população algumas tradições sertanejas. O início será as 08:00 horas da manhã de sábado com abertura em frente o Parque de Exposições, e passará pelas principais ruas do município, chegando até o Parque das Roseiras, onde haverá almoço, moda de viola, e logo mais a noite um show com a cantora Ana Karla Herrera. A abertura do show fica por conta da dupla prata da casa, Sidney e Mariano, que esta fazendo grande sucesso nas rádios com vários hit's de sucesso, dentre eles a nova musica da dupla, Papo Turbinado. A organização do evento é de Ney Brasil e tem o apoio da Prefeitura Municipal, Câmara de Vereadores e comerciantes. Para o desfile espera-se a participação de todos os cavaleiros da região e demais pessoas que quiserem participar. | |
Fonte: Assessoria | |
Cavalgada Acontece Neste Final de Semana com Show de Ana Carla
Nenhum comentáriosexta-feira, 19 de abril de 2013
Municípios Realizam Audiência Pública Contra Demarcações Indigenas
Um comentáriosexta-feira, 12 de abril de 2013
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União |
“Precisamos falar a mesma língua. O Brasil está sendo invadido e não estamos fazendo nada, nenhuma ação. Falta sair às ruas e nos mobilizarmos através de ações a nível nacional”, propõe Silvanir Rosset, presidente do Sindicato Rural de Guaíra (PR). Para o prefeito de Iguatemi, José Roberto Arcoverde, “o grande desafio é acordar os produtores rurais, o que não vai ser fácil. Falta união para mobilizar o produtor e fazê-lo entender que isso é um problema sério, porque senão ele vai sim perder a terra”, afirma.
Aproximadamente 1.500 pessoas, entre produtores, empresários e lideranças sindicais participaram de duas audiências públicas realizadas em Tacuru e Coronel Sapucaia, na região do cone sul do Estado, no último fim de semana. As ações visam chamar a atenção dos representantes para a necessidade urgente de ações contra a demarcação ilegítimas de terras por parte da Funai.
Recentemente, a Funai e o Ministério Público publicaram uma portaria criando um grupo técnico para fazer um levantamento que irá determinar o tamanho da suposta terra indígena Dourados-AmambaiPeguá, aumentando para 28 os municípios afetados pela nova demarcação. Caso sejam publicadas as novas portarias, Coronel Sapucaia terá mais da metade de seu território como terra indígena, com 53%. A prefeita da cidade Nilcéia Alves de Souza propõe como solução “pensar em políticas públicas e programas para o índio”. Ela foi apoiada pelo deputado estadual Zé Teixeira, que complementou dizendo: “os índios querem os mesmos direitos dos brancos, sem pagar impostos”.
Já em Tacuru, são reivindicados mais de 70 mil hectares, atualmente ocupados por aproximadamente 300 pequenos produtores, ironicamente assentados pela reforma agrária. O prefeito da cidade, Pedrinho, conta que “das duas aldeias que temos, nunca tivemos um conflito, inclusive eles nem se manifestaram para reclamar áreas que a Funai diz que são deles”.
“Somos contra a baderna que a Funai está fazendo em nosso Estado. Eles entram nas propriedades rurais, fazem as ‘vistorias’ e depois publicam laudos com um monte de mentiras. Não podemos permitir que os produtores sejam tratados como bandidos, produtores estes responsáveis pelo alimento que está em nossa mesa”, enfatizou a deputada estadual Mara Caseiro. Reforçando o discurso da política, o também deputado Lídio Lopes foi direto, “o maior problema são as ONGs e a Funai, que instigam essa briga entre índios e produtores”.
A antropóloga Roseli Ruiz destacou que “todos os relatórios estudados no Estado, inclusive o de Iguatemi, são viciados, não trabalhados na base da ciência e sim da ideologia”. Já Hilário Parisi, presidente do sindicato de Iguatemi foi breve, fazendo um ultimato aos presentes, “se não nos unirmos, o governo irá demarcar todas essas terras, é um compromisso assumido por ele. Não vamos entregar assim, de mão beijada, tudo o que construímos a vida inteira”.
Luana Ruiz, assessora jurídica do sindicato de Tacuru, foi pontual no encerramento de seu discurso: “Não adianta qualquer natureza de ação, quer seja por parte dos deputados, senadores, prefeitos, vereadores, se nós, produtores, não estivermos aqui na base, junto, fortes e unidos. Essa é a nossa arma,a união”.
O medo
As demarcações ilegítimas não afetam somente os proprietários de terra. Edson Weiber é funcionário do mesmo patrão há 28 anos. A fazenda em que trabalha está em área supostamente indígena, e ele vive o drama de não saber se no dia seguinte ainda terá um local de trabalho para sustentar a família. “Se a gente não tiver mais no que trabalhar, com vamos nos manter, pagar educação, comida e saúde. Não é direito as pessoas invadirem um lugar que não é delas”, conta ele.
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Com informações do Movimento - Confisco Não! - Formado por antropólogos, advogados e produtores rurais
Lei Garante Liberdade de Expressão à Imprensa no País
Nenhum comentárioquinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
A velocidade como as informações chegam
às pessoas, bem como a facilidade de acesso mostra a forte influência da
imprensa na população, diante da evolução significativa da
tecnologia - e as configurações a se adotar.
Escrever e publicar
deixou de ser atitude exclusiva dos jornalistas, pois qualquer um os exerce e
tem público fácil com as redes sociais, internet e tantas facilidades.
Assim,
o papel dos jornalistas - e seus meios de formar a opinião pública, informar,
discutir irrestritamente. Sempre há uma fonte para toda a informação.
Quando se tem duvida da fonte é necessário buscá-la antes de tecer qualquer
critica ao divulgador.
Se foi garantida a
liberdade de expressão na constituição e vedada o cerceamento do estado é por
perceber a grande importância do jornalismo informativo. Mas com tanta
arbitrariedade é fundamental questionar se algumas regras não seriam imprescindíveis.
Não impedindo a abordagem livre de diversos temas, mas punindo com
rapidez a inconsequência da incriminação sem defesa (condenando sem
volta).
O limite entre o
expressar e a censura de restringir o que deve ser dito é estreito, porém possível
se houver comprometimento, cobrança de cuidado - não na limitação, mas de se
questionar quais os impactos - sem esconder os fatos. O ato de informar deve ser louvável pois a comunidade
muitas vezes é privada de informações. Essas informações podem ajudar a todos
nas tomadas de decisões. Assim a informação, com critério deve ser difundida. A lei é bem clara, no que diz respeito a
liberdade de imprensa. O Artigo 220 do Constituição da Republica Federativa do
Brasil de 1988, trata exclusivamente deste assunto.
Art. 220. A manifestação do pensamento, a
criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo
não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.
§ 1º - Nenhuma lei conterá dispositivo que possa
constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer
veículo de comunicação social, observado o disposto no art. 5º, IV, V, X, XIII
e XIV.
§ 2º - É vedada toda e qualquer censura de natureza
política, ideológica e artística.
Enquete Mostra que 80% da Comunidade setequedense é Contra Reuniões as 9 da Manhã
4 comentáriosterça-feira, 29 de janeiro de 2013
Uma enquete realizada pelo site educadora91.com, mostra que
80% da comunidade setequedense e contra a mudança do horário das reuniões.
Segundo informações corre pelos corredores da Câmara municipal de Sete Quedas
uma proposta para a mudança do horário das reuniões daquela casa, que acontece
ás segundas-feiras, as 19:30, para um novo dia e horário, que seria às terças-feiras
às 9 horas da manhã. Ainda segundo a proposta, este horário facilitaria a
presença da comunidade, que a noite prefere descansar ao invés de participar
das reuniões da Câmara.
A enquete foi realizada no período do dia 05 ao
dia 22 de janeiro , e mostra que a maioria esmagadora e contra a mudança do horário
das reuniões. 80% disse ser contra, devido ao novo horário ser durante o período
de trabalho. 10,01 % se diz a favor do
novo horário. E 9,09 disse que em qualquer horário não participaria das
reuniões. “ Se a maioria já não vai a noite, quem dera no período noturno”
opinou o Senhor Antonio. Já a Senhora Lucia comenta ”Muito bom, chega de
reuniões a noite, onde ninguém fica sabendo o que acontece”
Ainda não foi definido se realmente o horário das seções irá
mudar, mas segundo a vontade de 80% da comunidade, isso não iria agradar. A decisão esta nas mãos dos vereadores eleitos para o pleito deste ano.
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