O prefeito de Ypejhú cidade Paraguiaia vizinha de Paranhos MS, Vilmar "Neneco" Acosta, foi preso na tarde desta quarta feira (04) na cidade de Navirai MS.
Neneco é acusado pela justiça Paraguaia de estar envolvido no assassinato do correspondente do jornal ABC Color, Pablo Medina, e de sua assistente Antonia Almada, cujo crime ocorreu no 16 de outubro de 2014 em uma estrada rural próximo à Vila Ygatimi, Canindeyú, Paraguai.
A Polícia Nacional do Paraguai confirmou a noticia da prisão do ex prefeito na noite desta quarta, segundo os policiais, "Neneco", foi preso em Naviraí, município localizado no sul de Mato Grosso do Sul a cerca de 250 km de Ypejhu.
O ministro do Interior, Francisco De Vargas, também confirmou a prisão do fugitivo, mas não poderia fornecer mais detalhes sobre a captura. Ele disse que a polícia paraguaia e brasileiras já vinham trabalhando em conjunto a um bom termpo para alcançar a apreensão de "Neneco".
A Polícia Nacional do Paraguai confirmou a noticia da prisão do ex prefeito na noite desta quarta, segundo os policiais, "Neneco", foi preso em Naviraí, município localizado no sul de Mato Grosso do Sul a cerca de 250 km de Ypejhu.
O ministro do Interior, Francisco De Vargas, também confirmou a prisão do fugitivo, mas não poderia fornecer mais detalhes sobre a captura. Ele disse que a polícia paraguaia e brasileiras já vinham trabalhando em conjunto a um bom termpo para alcançar a apreensão de "Neneco".
Dupla nacionalidade pode atrapalhar a extradição de Neneco para o Paraguai.
O promotorPargauio, Juan Emilio Oviedo que trabalha no caso, disse que a dupla nacionalidade do ex prefeito de Ypejhú, Vilmar "Neneco" Acosta, capturado hoje no Brasil, poderia atrapalhar o processo de extradição do mesmo para o Paraguai.
Em declarações ao jornal ABC Color, Oviedo disse que o que poderia bloquear Acosta ser extraditado para o nosso país e submetido à justiça paraguaia é ter a certeza de ter nacionalidade brasileira, uma vez que o Brasil proíbe a extradição de brasileiros. A Policia Paraguaia afirma que Neneco tem dupla nacionalidade, paraguaia e brasileira.
O promotor disse que a primeira coisa a fazer é Vilmar continuar detido no Brasil, em seguida, enviar o pedido de extradição, “temos um prazo de 40 dias para apresentar os documentos e, em seguida, um tribunal brasileiro decide se ele será extraditado ou não o país requerente." Adirmou o promotor.
Fonte: ABCcollor Paraguai. O promotor disse que a primeira coisa a fazer é Vilmar continuar detido no Brasil, em seguida, enviar o pedido de extradição, “temos um prazo de 40 dias para apresentar os documentos e, em seguida, um tribunal brasileiro decide se ele será extraditado ou não o país requerente." Adirmou o promotor.