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BOLETIM DA REGIÃO

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Crime Ambiental Causou Falta de Água em Sete Quedas, Acusado Esta Detido

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

/ Nova Mídia


A Policia Civil de Sete Quedas, através do delegado Rinaldo Moreira, prendeu em flagrante nesta manhã um pecuarista , de  47 anos, por prática der Crime Ambiental. Segundo informações prestadas pela Polícia Civil, compareceu na Delegacia de Polícia o senhor Cláudio, funcionário da Sanesul local, noticiando que neste final de semana várias residências desta cidade, sendo grande parte do bairro Iporã, ficaram sem abastecimento de água por mais de doze horas, causando vários transtornos à população, sendo que em outros bairros a água estava imprópria para consumo visto à coloração avermelhada da água que saia pelas torneiras, apresentando vestígios de terra e barro, que segundo sites de notícias virtuais forçou várias pessoas a comprar água para consumo e aquisições de filtro, gerando grande revolta na população, com diversos comentários em sites de relacionamentos e sociais. Diante disso o senhor Cláudio passou a investigar próximo ao local da captação de água pela Sanesul, para tratamento, descobrindo que a menos de dois mil metros da nascente da água para tratamento havia sido construído um enorme tanque de água do Sítio Cachoeirinha, saída para a cidade de Paranhos, sendo que equipe de policiais civis desta Unidade policial se deslocaram hoje até o local, quando surpreendeu a colocação de mangueiras que ligam o tanque construído sem licença ambiental á nascente de água, sendo o tanque e esta nascente a aproximadamente dez metros de distância, havendo vestígios de que hoje pessoas estiveram no local trabalhando. Diante dos fatos, por ter construído obra potencialmente poluidora sem licença ou autorização ambiental e ainda, por estar causando poluição de qualquer natureza em nível tal que resulta ou possa resultar em dano à saúde humana e causar também poluição hídrica que torne necessária a interrupção no abastecimento público de água da comunidade, lhe foi dada voz de prisão pelo crime permanente contra o meio ambiente, sendo o local fotografado demonstrando todo o crime ambiental praticado. O Grupamento da Polícia Militar Ambiental de Mundo Novo também foi acionado para elaborar laudo de constatação e aplicar as multas adminsitrativas cabíveis. O crime em questão cuja pena é de 5 anos de reclusão não cabe arbitramento de fiança criminal e o autor do crime ambiental está sendo assistido por advogada da cidade.
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