Quarenta pessoas são mantidas reféns por 300 índios Guarani na aldeia Porto Lindo em Japorã. O grupo de servidores da Funai, Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena), professores e policiais foi ao local para participar da 5ª Conferência de Saúde Indígena, mas foram sequestrados pelos índios que exigem a presença de uma negociador de Brasília. Em meio ao tumulto, a Força Nacional e a Polícia Federal foram acionadas e estão a caminho.
Na aldeia não funciona celular e a única comunicação é por meio de um telefone público. “Está todo mundo em pânico”, diz a enfermeira da Sesai, Lidélcia Ledesma. Segundo ela, havia rumores de que os indígenas promoveriam um protesto devido às condições do atendimento, mas ninguém esperava o sequestro. Os índios estão com o corpo pintado e com arcos e flechas. Eles vieram de três aldeias e dois assentamentos.
Os índios querem uma posição do governo sobre a construção de escolas, postos de saúde e o abastecimento de água de qualidade na região. "Queremos saber porque os recursos da saúde nunca chegam aqui, já que faltam remédios e os encaminhamentos médicos demoram demais, causando até mortes em alguns casos", finaliza o indígena que não quis se identificar.
A enfermeira Lidélcia Ledesma conta que os servidores já estão mais habituados com os índios, mas nunca passaram por essa situação.
Na aldeia não funciona celular e a única comunicação é por meio de um telefone público. “Está todo mundo em pânico”, diz a enfermeira da Sesai, Lidélcia Ledesma. Segundo ela, havia rumores de que os indígenas promoveriam um protesto devido às condições do atendimento, mas ninguém esperava o sequestro. Os índios estão com o corpo pintado e com arcos e flechas. Eles vieram de três aldeias e dois assentamentos.
Os índios querem uma posição do governo sobre a construção de escolas, postos de saúde e o abastecimento de água de qualidade na região. "Queremos saber porque os recursos da saúde nunca chegam aqui, já que faltam remédios e os encaminhamentos médicos demoram demais, causando até mortes em alguns casos", finaliza o indígena que não quis se identificar.
A enfermeira Lidélcia Ledesma conta que os servidores já estão mais habituados com os índios, mas nunca passaram por essa situação.
Equipes da Polícia Federal e da Força Nacional estão se preparando, nesse momento, para resgatar funcionários públicos que são mantidos reféns desde a manhã de hoje por indígenas guarani-ñhandeva, na Aldeia Porto Lindo, em Japorã.
As equipes, segundo as informações, armadas com bombas de efeito moral, escudos e capacetes, entre outros apetrechos para ações dessa natureza, estão concentrados na cidade de Iguatemi, a cerca de 15 quilômetros da reserva indígena.
Cerca de 40 pessoas entre funcionários da SESAI (Secretaria Especial da Saúde Indígena) da FUNAI (Fundação Nacional do Índio), professores e até mesmo policiais, estariam retidos pelos indígenas no interior da aldeia.
As vítimas participavam de uma conferência sobre saúde indígena, quando foram rendidos pelos índios.
Fonte: A Gazeta News / http://www.questaoindigena.org