O prefeito Nelson Trad destacou o papel decisivo do senador Waldemir Moka para liberação nesta quarta-feira (29/02) da última parcela de R$ 1,6 milhão do convênio 358, no valor de R$ 8,7 milhões, que a Prefeitura firmou em julho de 2008 com o Ministério da Integração Nacional.
“Estávamos aguardando estes recursos complementares desde julho de 2009 para concluir as obras de controle da erosão no Córrego Botas. O Moka, desde então, quando ainda era deputado federal, tem sido incansável para assegurar o repasse deste recurso que já estava empenhado”, comenta o prefeito, que no final da tarde de ontem recebeu ligação de Moka informando da liberação.
De acordo com o prefeito, todas as vezes em que foi recebido em audiência pelos ministros da Integração Nacional, das Relações Institucionais e da Casa Civil, o senador solicitou a liberação desta verba e da primeira parcela de R$ 1,6 milhão dos R$ 5,9 milhões para o controle da erosão no bairro Nova Lima, onde uma voçoroca avançou sobre a rua Marquês de Herval, uma das principais vias de acesso da região.
De acordo com o senador Moka, os recursos liberados para as obras no Córrego Botas foram alocados por meio da Medida Provisória 423 editada em 2008, pelo então presidente Lula, suplementando o orçamento da Secretaria Nacional de Defesa Civil para socorrer regiões do país atingidas por desastres naturais, como o ocorrido no mês de março daquele ano no Jardim Anache, que provocou a interdição da rua Lino Villachá, acesso ao Hospital São Juilão.
“De pronto, o prefeito decretou a situação de emergência, logo reconhecida pela Secretaria Nacional de Defesa Civil, elaborou o projeto de reparação dos danos e firmou convênio no valor de R$ 8,7 milhões”, lembra o senador. Deste total, R$ 7 milhões foram liberados, permitido a execução das obras no Córrego Botas, inauguradas em 2010.
De acordo com o prefeito, todas as vezes em que foi recebido em audiência pelos ministros da Integração Nacional, das Relações Institucionais e da Casa Civil, o senador solicitou a liberação desta verba e da primeira parcela de R$ 1,6 milhão dos R$ 5,9 milhões para o controle da erosão no bairro Nova Lima, onde uma voçoroca avançou sobre a rua Marquês de Herval, uma das principais vias de acesso da região.
De acordo com o senador Moka, os recursos liberados para as obras no Córrego Botas foram alocados por meio da Medida Provisória 423 editada em 2008, pelo então presidente Lula, suplementando o orçamento da Secretaria Nacional de Defesa Civil para socorrer regiões do país atingidas por desastres naturais, como o ocorrido no mês de março daquele ano no Jardim Anache, que provocou a interdição da rua Lino Villachá, acesso ao Hospital São Juilão.
“De pronto, o prefeito decretou a situação de emergência, logo reconhecida pela Secretaria Nacional de Defesa Civil, elaborou o projeto de reparação dos danos e firmou convênio no valor de R$ 8,7 milhões”, lembra o senador. Deste total, R$ 7 milhões foram liberados, permitido a execução das obras no Córrego Botas, inauguradas em 2010.
Fonte: ACS/Prefeitura de Campo Grande