A
prefeitura municipal de Sete Quedas, através do prefeito José Gomes Goulart,
“Casé”, e vice-prefeito Dr. Amadeu Hugo Alessi, declarou oficialmente como está
a situação do córrego Pirajuí, que teve aterro destruído devido as fortes
chuvas ocorridas na região.
Quanto
à situação dos estudantes que moram na região que foi afetada, a prefeitura
esclarece que já foi solucionado o problema. Para isso as estradas da Vila
Sulina foram recuperadas, com condições para os veículos trafegarem, estrada na
qual os ônibus escolares buscam e levam os alunos.
Quanto
às outras agressões causadas, a prefeitura municipal informou que as medidas
necessárias já estão sendo tomadas, mas tudo conforme rege a lei. Por isso
aguarda-se o Laudos do Imasul e da Polícia Ambiental, com o Projeto de
Recuperação de Áreas Degradadas, (PRAD).
Quanto
a “pinguela” construída no local onde houve o desmoronamento de terras, esta
foi construída por moradores da região, pois, não compete a prefeitura
construir algo que possa oferecer risco aos moradores. E estes estão se arriscando sem ser necessário
já que construímos uma rota alternativa que garante o tráfego na região, disse
Casé.
Portanto
cabe as pessoas que estão sendo afetadas, esperarem mais pouco, para que dessa
vez seja construído algo legal, dentro da lei, sem maiores danos aos produtores
rurais, e ao meio ambiente, já que no local a reserva verde que existia, não
resistiu e secaram todas as árvores.
Segundo,
o engenheiro Ramão Miltes Paes, que assinou o projeto, “a localização do bueiro foi decidida na hora
da execução da obra, pois, no projeto não constava um local exato para a
construção deste, que não foi construído
no leito do rio devido ter a ponte”.
“Quanto
as leis ambientais, essas foram esquecidas no projeto que foi criado e
implantado em 2012, no qual foi gasto aproximadamente R$200,000 (Duzentos mil
reais). Portanto fica a responsabilidade da atual gestão em legalizar e
construir algo que seja totalmente
seguro, já que na gestão passada houve irregularidade na construção deste
bueiro, disse Casé.
O
prefeito Casé esclareceu que não vai “tapar o sol com a peneira”, para que mais
tarde este mesmo problema possa voltar acontecer. Por isso vai esperar o tempo
que for necessário para que haja a legalização da obra e que tudo seja feito de
acordo com as normas da lei, para que o dinheiro público não seja desperdiçado,
como foi feito anteriormente”.